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Registros recuperados : 141 | |
13. | | OLIVEIRA, J. C. de; RUGGIERO, C.; FERREIRA, F. R. Comportamento de Passiflora incarnata e Passiflora cincinnata em Jaboticabal, Estado de Sao Paulo. Ciencia e Cultura, Sao Paulo, v.37, n.7, p.18, 1985. Suplemento. REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 37., 1985, Belo Horizonte. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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15. | | OLIVEIRA, M. D. de; OLIVEIRA, J. C. de; FEIDEN, A. Características da água disponível para uso doméstico nos Assentamento 72, Ladário, Mato Grosso do Sul. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AGROECOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL, 2.; JORNADA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO, 1.; SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 6; ENCONTRO DE PRODUTORES AGROECOLÓGICOS DE MATO GROSSO DO SUL, 5.; SEMINÁRIO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM BASES AGROECOLÓGICAS DE MATO GROSSO DO SUL, 2., 2016, Dourados. Agroecologia e soberania alimentar: saberes em busca do bem viver: anais. Dourados: UFGD, 2016. Não paginado. Agroecol 2016. 1 CD-ROM. Cadernos de Agroecologia, v. 11, n. 2, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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20. | | ANTAO, H. B.; CARAMASCHI, E. P.; OLIVEIRA, J. C. de. A utilizacao de uma escala de maturidade macroscopica para o teleosteo Serrasalmus rhombeus (L., 1766) no Alto Rio Tocantins, GO. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 23., 2000, Cuiaba, MT. Programa e resumos. Cuiaba: Sociedade Brasileira de Zoologia, 2000. p.386. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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Registros recuperados : 141 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/08/2018 |
Data da última atualização: |
31/08/2018 |
Autoria: |
REIS-GOMES, A.; MARCOLONGO-PEREIRA, C.; SALLIS, E. S. V.; BRUHN, F. R. P.; FARIA, R. O.; SCHILD, A. L.; MEIRELES, M. C. A. |
Afiliação: |
Angelita Reis-Gomes, Programa de Pós-Graduação em Veterinária/Faculdade de Veterinária - FV/Universidade Federal de Pelotas - UFPel; Clairton Marcolongo-Pereira, Faculdade de Medicina Veterinária/Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter; Eliza Simone V. Sallis, Departamento de Patologia Animal/Faculdade de Veterináira - FV/Universidade Federal de Pelotas - UFPel; Fábio R. P. Bruhn, Departamento de Veterinária Preventiva/Faculdade de Veterináira - FV/Universidade Federal de Pelotas - UFPel; Renata O. Faria, Departamento de Veterinária Preventiva/Faculdade de Veterináira - FV/Universidade Federal de Pelotas - UFPel; Ana Lucia Schild, Laboratório Regional de Diagnóstico/Faculdade de Veterináira - FV/Universidade Federal de Pelotas - UFPel; Mario C. A. Meireles, Departamento de Veterinária Preventiva/Faculdade de Veterináira- FV/Universidade Federal de Pelotas - UFPel. |
Título: |
Epidemiologia de micoses, pitiose e micotoxicoses em equinos no sudeste do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 6, p. 1110-1116, junho 2018 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Epidemiology of mycoses, pitiosis and micotoxicosis in horses in southeastern Rio Grande do Sul, Brazil. |
Conteúdo: |
Descrevem-se os aspectos epidemiológicos das doenças causadas por fungos e oomicetos na população de equinos na região sudeste do Rio Grande do Sul, estabelecendo as taxas epidemiológicas, suas causas e sua importância sanitária na região. Foi realizada a epidemiologia descritiva por meio do cálculo da incidência das doenças encontradas ao longo dos anos e verificada a existência de associação entre a ocorrência dessas enfermidades e o sexo, a raça e a estação do ano. Entre os anos de 1978 e 2014 a pitiose teve prevalência de 49,71% (86/173), as micotoxicoses 30,05% (52/173), sendo 45 casos de leucoencefalomalácia e sete de ergotismo. As micoses tiveram prevalência de 19,65% (34/173), sendo as dermatofitoses as mais prevalentes com 58,82% (20/34) dos casos. As espécies de dermatófitos mais frequentemente isoladas foram Trichophyton mentagrophytes 60% (12/20), Trichophyton equinum 25% (5/20) e Microsporum gypseum, Microsporum canis e Trichophyton verrucosum ambos responsáveis por 5% (1/20) das infecções. Rinosporidiose foi diagnosticada em 35,29% (12/34) dos casos. Micoses uterinas causadas por Candida albicans e Cryptococcus laurentii foram observadas em 5,88% (2/34) dos casos. Alergia por Cladosporium sp. teve um registro. De acordo com as incidências calculadas entre 1990 e 2014 a pitiose teve incidência mediana (IM) 2,98 e distância interquartil (DI) =3,82, as fêmeas tiveram chance 4,18 vezes maiores de desenvolver a doença, a enfermidade ocorre independente das estações climáticas. A leucoencefalomalácia teve IM=0,0; DI 1,00 e equinos machos tiveram 3,4 vezes mais chance de desenvolver a doença que fêmeas, no inverno a possibilidade de ocorrência dessa enfermidade foi seis vezes maior. O ergotismo teve IM = 0,00; DI = 0,000, rinosporidiose IM=0,00; DI=0,088 e dermatofitose IM=0,00; DI=0,935. A pitiose foi mais prevalente entre as doenças encontradas, podendo ser considerada endêmica na região. Considera-se que a magnitude das doenças possa ser ainda maior dentro do rebanho equino, uma vez que as doenças descritas não são de notificação obrigatória e algumas são bem conhecidas por veterinários e proprietários, que muitas vezes não fazem a confirmação laboratorial do diagnóstico. MenosDescrevem-se os aspectos epidemiológicos das doenças causadas por fungos e oomicetos na população de equinos na região sudeste do Rio Grande do Sul, estabelecendo as taxas epidemiológicas, suas causas e sua importância sanitária na região. Foi realizada a epidemiologia descritiva por meio do cálculo da incidência das doenças encontradas ao longo dos anos e verificada a existência de associação entre a ocorrência dessas enfermidades e o sexo, a raça e a estação do ano. Entre os anos de 1978 e 2014 a pitiose teve prevalência de 49,71% (86/173), as micotoxicoses 30,05% (52/173), sendo 45 casos de leucoencefalomalácia e sete de ergotismo. As micoses tiveram prevalência de 19,65% (34/173), sendo as dermatofitoses as mais prevalentes com 58,82% (20/34) dos casos. As espécies de dermatófitos mais frequentemente isoladas foram Trichophyton mentagrophytes 60% (12/20), Trichophyton equinum 25% (5/20) e Microsporum gypseum, Microsporum canis e Trichophyton verrucosum ambos responsáveis por 5% (1/20) das infecções. Rinosporidiose foi diagnosticada em 35,29% (12/34) dos casos. Micoses uterinas causadas por Candida albicans e Cryptococcus laurentii foram observadas em 5,88% (2/34) dos casos. Alergia por Cladosporium sp. teve um registro. De acordo com as incidências calculadas entre 1990 e 2014 a pitiose teve incidência mediana (IM) 2,98 e distância interquartil (DI) =3,82, as fêmeas tiveram chance 4,18 vezes maiores de desenvolver a doença, a enfermidade ocorre independente das estações ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Micotoxicose; Micotoxicosis; Pitiose; Pitiosis; Rio Grande do Sul. |
Thesagro: |
Doença Fúngica; Epidemiologia; Micose. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; Epidemiology; Horses; Mycoses. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182213/1/Epidemiologia-de-micoses-pitiose-e-micotoxicoses-em-equinos.pdf
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Marc: |
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